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domingo, 25 de setembro de 2011

Material de Análise.

topologia na reta


http://dl.dropbox.com/u/35548397/topologianareta.pdf

Material de análise.


5 exemplos de Indução

Para alguns exemplos de indução finita,: click no link abaixo:


http://dl.dropbox.com/u/35548397/indu%C3%A7%C3%A3o.pdf

Dicas do professor Nilomar - UFAM


No começo de todo período o pessoal me enche de perguntas que são novas para os novos e antigas para os velhos alunos. Bem, o primeiro conselho que dou para quem está recomeçando é não desistir fácil. Os acidentes de percurso são frequentes: provas mal-sucedidas, problemas familiares e pessoais, etc. Mas, você tem que se manter firme na atingimento de suas metas sejam quais forem...

A atitude desejável é a disciplina. E o que vem a ser isso? É ter uma atitude positiva constante em relação aos conteúdos ministrado, mantendo uma rotina diária de estudo, independentemente dos problemas que surgem. É importante criar uma rotina de estudo, esquecer a satisfação dos desejos básicos imediatos e se preocupar com as disciplinas que vão significar um futuro melhor e um satisfação pessoal pelo menos em relação à escolha de sua profissão. Isso é importante porque você vai ficar fazendo isso pela maior parte de sua vida.

Além de disciplina é preciso ser dinâmico. Se não entender algum assunto procure ajuda, seja de um amigo, de um livro melhor ou até do professor de sua disciplina, o que é menos provável. Não fique marcando passo num exercício, se não conseguir passe adiante e depois volte quando estiver mais confiante, tiver estudado mais ou alguém tiver lhe dado uma dica. Mas é extremamente importante você tentar resolver tudo sozinho e até errar algumas vezes, pois o trauma é positivo quando se trata de assimilar o que não se deve fazer.

Não vou encher vocês de conselhos. A última dica que vou dar é: não seja criança emocionalmente. Aja como um adulto. Não adiante ficar chorando, culpando os outros, atacando as pessoas que não lhe ajudam e criticando os outros colegas. Seja ético, não faça com os outros aquilo que você não gostaria que fizessem com você. Em particular, não descarregue suas frustrações universitárias nos pais e cônjuges. Ninguém é culpado de suas dificuldades... Não chantageie com notas para conseguir as coisas, a única pessoa que você está fazendo favor é a si mesmo de estudar...

Abaixo estão dois links interessantes para você ler:

http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI247981-15230,00-MEU+FILHO+VOCE+NAO+MERECE+NADA.html

http://www.efetividade.net/2010/06/22/comprometimento-e-a-vontade-de-fazer-parte-de-uma-historia/


domingo, 18 de setembro de 2011

Matemática na arte indígena.

                                                       Matemática na arte indígena I

Para começar essa aula, o professor pode solicitar aos alunos que tragam diferentes artesanatos indígenas como: balaios, cestas de diversos tamanhos, chocalhos, arco e flechas, chapéus, entre outros. Se não for possível, o professor pode buscar em diferentes meios (recortes, revistas, web...), imagens que configurem os artesanatos.

Fonte: http://www.inan.org.br/ e http://mais.cultura.gov.br



Atividade 1 – Observação (manuseio) dos artesanatos
Organizar os alunos em grupos. Distribuir a cada grupo um número de artesanatos. O professor pode solicitar à turma que observe ou manuseie os diferentes artesanatos. Destacando que cada um possui características próprias, não se repetindo em trabalhos seguintes. Ao analisar cada artesanato, os alunos devem destacar o que observam. Nesse momento o professor pode fazer considerações apontando elementos de uso da Matemática, da Arte, da Educação Física, da História, entre outras, etc., nas linhas, nos traços, nas figuras geométricas formadas, na coordenação motora fina, nos detalhes minuciosamente traçados para formar as figuras e os desenhos.
Após a conversa, o grupo deve escolher um dos artesanatos para destacar elementos geométricos presentes:
Por exemplo:
a) Destacar tipos de retas: paralelas, concorrentes e/ou perpendiculares.


b) Identificar as figuras que compõe o artesanato: Por exemplo:



c) Planificar a composição dos desenhos do artesanato. A criação de padrões, formas e cores repetidas regularmente é algo frequente no artesanato indígena. Fazer esse exercício planificando no papel o que visualizam no artesanato. Por exemplo:



Obs. Na planificação o professor pode aproveitar para explorar conceitos de área, perímetro, ângulos, simetrias e outros conceitos que achar conveniente. Cabe destacar que cada desenho é construído sem qualquer modelo ou imagem, mas construído a partir dos conhecimentos adquiridos a partir da observação na natureza. A confecção do artesanato é geralmente executada pelas mulheres indígenas, sempre cercadas por seus filhos, que aprendem pela visualização, passando os conhecimentos de geração em geração. A combinação de cores utilizadas nas composições, são igualmente desenvolvidas sem nenhum conhecimento formal. Solicitar ao professor de Artes que contribua nessa atividade.
Atividade 2
Propor aos alunos criarem uma composição similar à desenvolvida nos artesanatos. Para a composição, combinar diferentes figuras e cores.
Modelos de composições que podem ser criadas:



Atividade 3

Professor, para aprofundamento do tema discutido na aula, acesso o link: http://objetoseducacionais2.mec.gov.br/handle/mec/14381 e baixe o vídeo Arte indígena [Por dentro da escola]sobre o Projeto Arte Indígena Matemática para assistir com os alunos. O projeto foi criado na Escola Rural Estadual Rio das Cobras, na Terra Indígena Rio das Cobras em Nova Laranjeiras-PR. Como a escola se localiza em uma terra indígena, os professores tiveram a ideia de usar o artesanato para ensinar matemática. O uso do artesanato para o ensino traz a realidade dos alunos para a sala de aula, aumenta o interesse, facilita o aprendizado, valoriza o artesanato e mantém viva a tradição indígena.
Após o vídeo, para verificar os conhecimentos dos alunos, o professor pode propor uma pesquisa sobre o tema Arte Indígena e a Matemática. Para a realização da pesquisa, o professor pode orientá-la a partir da Webquest Entendendo a Arte Indígena, disponível em: http://www.webquestbrasil.org/criador/webquest/soporte_tabbed_w.php?id_actividad=11921&id_pagina=1
Lembrando que a WebQuest é uma metodologia de pesquisa online, organizada por meio de um roteiro que segue com os seguintes passos: introdução, tarefa, recursos, processo, avaliação e conclusão. O professor dá indicativos de sítios, pré-selecionados, para que a aula seja aproveitada ao máximo, e os alunos não se distraiam diante de tantas informações da internet, e organizem a tarefa e a concluam com sucesso.

A matemática e os jogos.

Citando o Currículo Nacional do Ensino Básico (Competências Específicas – Matemática):

"O jogo é um tipo de actividade que alia raciocínio, estratégia e reflexão com desafio e competição de uma forma lúdica muito rica. Os jogos de equipa podem ainda favorecer o trabalho cooperativo. A prática de jogos, em particular dos jogos de estratégia, de observação e de memorização, contribui de forma articulada para o desenvolvimento de capacidades matemáticas e para o desenvolvimento pessoal e social. Há jogos em todas as culturas e a matemática desenvolveu muito conhecimento a partir deles. Além disso, um jogo pode ser um ponto de partida para uma actividade de investigação ou de um projecto".

Para obter mais informações, coloque o rato sobre o jogo que pretende...

Jogos numéricos
linha divisória - estética
Quadrado mágico

Conjectura de Goldbach
Sudoku
Triângulos Matemáticos
Soma de números naturais

Soma numeros inteiros
SAMD
Borboletas - jogo com números
Números flutuantes
Jogo dos Múltiplos e Divisores

Jogos geométricos
tangram
Rotação
Pentaminós
Jogo de memória





Matemática e os “quadrinhos”

Matemática e os “quadrinhos”

Atividade                                         


Propor aos alunos (ainda nos grupos) a elaboração de um problema matemático desenvolvido por meio de uma HQ. Estabeleça o número de quadros (por exemplo: no máximo 3 quadros).
Uma sugestão é que os grupos podem adaptar alguma tira já existente, elaborando o problema a partir dela, conforme os problemas propostos na atividade 2.
Para o desenvolvimento da HQ, o professor pode propor aos alunos o software Hagáque, disponível para download em: http://www.nied.unicamp.br/~hagaque. Esse software é um editor de histórias em quadrinhos, distribuído gratuitamente, que possibilita a criação de HQs. Possui um banco de imagens com os diversos componentes para a construção de uma história (cenário, personagens, balões etc) e vários recursos de edição destas imagens.
 

Fonte: http://www.nied.unicamp.br/~hagaque/
Ao final das criações dos grupos, propor uma rodada para resolução dos problemas, identificando conteúdos matemáticos abordados pelos alunos, bem como, diferentes conceitos sociológicos e filosóficos apresentados no desenvolvimento das HQs.

Trabalhando com as TICS

O que é ser um educador nos dias de hoje?

Todo professor deve assistir a este vídeo antes de se negar a usar as Tics com seus alunos.

Que saber, e só assistir este vídeo clicando  neste site: http://www.youtube.com/watch?v=1dPiKVFsOtg

Explorando conceitos matemáticos em uma discussão sobre a reutilização e o uso de novas tecnologias.


Atividades do Gestar II
Formadora: Ana Patrícia Lima Sampaio

Oficina XV – Unidade 19
1)  Vídeo: O pai não desiste.
1.1.) Plenária: Partilhar das experiências dos professores cursista das atividades referente o AA4 e  AA5 em sala de aula.
2) Sessão Coletiva 10 - 1, 2 e 3: TP5 Unidade 19: Explorando conceitos matemáticos em uma discussão sobre a reutilização e o uso de novas tecnologias.
Objetivo:   . Com relação aos seus conhecimentos matemáticos:
              . Vivenciar a resolução de uma situação-problema que diz respeito ao conhecimento geométrico como estratégia para mobilizar conhecimentos, construir conceitos em ação e desenvolver habilidades relacionadas a:
                  • Volume máximo de uma caixa planificada;
                  • Estratégias variadas para a resolução da equação quadrática;
                  • O uso de calculadoras e planilhas eletrônicas para o estudo de alguns gráficos;
• O uso de software livre para o estudo de relações na circunferência.
2.1.) Plenária: Apresentação das atividades desenvolvidas pelos cursistas referente o TP5.
Aspectos relevantes:                                                      
Discutir com os cursistas em grupos as dúvidas e dificuldades encontradas nas atividades das unidades.
  Avaliação do Encontro - Que no final desta oficina possamos:
1)    Resolver equações quadráticas por vários métodos;
2)    Construir conhecimentos matemáticos, com o uso de planilhas eletrônicas para resoluções de equações;
3)    Refletir a importância do uso do computador e da calculadora em sala de aula.
        A oficina foi iniciada 7:00h com as boas vindas com vídeo o pai não desista e, em seguida a partilha das atividades das unidades do AA4 e AA5 realizadas com os alunos. Depois iniciamos as atividades com uma introdução sobre o encontro e apresentação dos objetivos do dia.
Após questionar os cursistas sobre as experiências vivenciadas com os alunos e as contribuições que trouxeram para compartilhar com os colegas, começamos nossa jornada.
         Iniciamos a oficina sondando a leitura da unidade prevista de estudos, onde percebemos que a maioria afirmou que houve dificuldades de leitura por falta de tempo. Então em virtude dessa situação alertamos que a oficina será mais longa para oportunizar a leitura das partes mais importantes para garantir um trabalho satisfatório da sessão coletiva.
Após a troca de informações das experiências vivenciadas e comentários de algumas atividades do TP5 (unidades 18), iniciamos a oficina fazendo uma reflexão do texto de referência EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E INFORMÁTICA: CAMINHO E UTOPIAS DE INCLUSÃO de Celso de Oliveira Faria, textos presentes nas unidades 19. Não podíamos permitir que esse texto ficasse sem uma discussão coletiva, pois a leitura permitiu que os professores tivessem uma visão de valorizar o conhecimento prévio do aluno e respeitar sua cultura inerente a sua realidade e através de um planejamento desenvolver os talentos desses alunos , tendo uma aprendizagem satisfatória e diferenciada na qualidade. Ao mesmo tempo, fazendo uso da tecnologia que permita o acesso de verdade aos alunos, desde uma calculadora a um computador de última geração, utilizando essas ferramentas como recursos tecnológicos para o trabalho escolar e edificação do conhecimento. Terminado as discussões e reflexões entregamos o roteiro de atividades da oficina:
Analisaram-se então as questões da unidade 19 para ver em quais séries são aplicáveis. Estudaram também e preparam a aplicação da Transposição Didática para as séries de 6º ao 9º ano.
Na sessão coletiva 10 foi discutida a importância e a utilização dos números primos no nosso dia – a - dia. Foi construído tabelas com números primos e discutimos o método da conjectura de Goldbach, observamos que existe outro método mais evoluído do que este. Foi feito pesquisa da evolução da calculadora e do ábaco. Demonstraram-se alguns programas utilizando à calculadora. Em pequenos grupos os cursistas resolveram as atividades propostas na sessão coletiva, porém, não concordam em aplicar a atividade 08 para os alunos.
Avaliando o dia de curso, os cursistas gostaram das atividades porque foram mais práticas, a metodologia foi mais dinâmica, não foi repetitivo e, o melhor é que a transposição didática está adequada por série e as atividades definidas. Porém há os entraves (planos emergenciais nas escolas) que impedem melhor desempenho por parte dos professores cursistas e alunos.





Consciência ecológica e Comportamento ecológica

Tema: Consciência ecológica e Comportamento ecológica
Formadora: Ana Patrícia Lima Sampaio

     Sessão coletiva 6: TP3 Unidade 11.

     Objetivo: A unidade centra a problemática usando o conceito de variáveis para discutir ecologia. Inicialmente faz alguns questionamentos sobre o nível de consciência ecológica de algumas pessoas e se agem de forma ecologicamente corretamente. Também centra como ferramenta de solução de problemas o conceito de variável e função que aparecem no nosso dia-a-dia como nas pesquisas, jornais e livros didáticos, às vezes podemos não notar que as estamos utilizando.

Esta oficina realizou-se dia 17 de junho de 2011 com 16 cursistas, e, foi trabalhada a sessão coletiva 06 da unidade11.
           O início foi às 7:00h da manhã com uma mensagem “Loucos e Santos” e, em seguida a partilha das atividades das unidades 07 e 08 do TP2 e AA2 realizadas com os alunos.

Na unidade 07, alguns professores relataram que alguns de seus alunos, principalmente os de sexto ano, tiveram dificuldades de trabalha com probabilidade, porém com ajuda dos colegas num sistema de monitoramento conseguiram resolver alguns exercícios. Já a unidade 08 alguns alunos de 6º ao 9º ano tiveram dificuldades na representação gráfica, algébrica e tabulas das funções, também tiveram dificuldades de calcular juros simples e compostos.

A Sessão coletiva 6: TP3 Unidade 11 apresenta conceito de variáveis para trabalhar consciência ecológica e comportamento ecológica. Foi realizado inicialmente um diálogo sobre as questões de 01 a 05 sobre consciência ecológica e comportamento ecológico, seguindo então com a apresentação dos questionários elaborados pelos cursistas e aplicados aos alunos. Fizeram a partilha nos pequenos grupos dos resultados obtidos, sintetizaram e elaboraram tabelas, diagramas e gráficos.

Nesta atividade as dificuldades foram que alguns cursistas não realizaram esta atividade com os alunos, entender os conceitos sobre consciência ecológica e comportamento ecológico a partir da situação problema, criar um critério de avaliação e trabalhar a oficina no tempo previsto.

Pontos positivos: Pesquisa feita com alunos de 6º ao 9º ano, alunos entrevistou pessoas na comunidade, diálogo sobre os resultados com os alunos, partilha e discussão entre os cursistas e crescimento de interesse pelos participantes sobre o tema Ecologia.

Pontos negativos: Alguns cursistas não realizaram a atividade com seus alunos, falta de material nas escolas, falta de interesse de alguns cursistas, apoio do pedagogo e tempo insuficiente na oficina coletiva.

Nesta oficina foi muito positiva a participação dos cursistas, todos participaram nos diálogos em grupos e em plenárias.

           


Identificar o sentido de Aprender e Ensinar Geometria


Atividades do Gestar  II 

FORMADORA: ANA PATRÍCIA LIMA SAMPAIO

Sessão Coletiva 5: TP3 Unidade 9: O universo das formas.
 Objetivos: Representar uma forma tridimensional por meio de maquetes e desenhos, com vistas à resolução de uma situação-problema.
                Representar objetos não planos no plano e visualizar objetos a partir de sua representação plana.
        Sessão 1, 2 e 3: TP3 Unidade 10: Semelhanças, revestimentos, preenchimentos.
Objetivos: Na seção 1, você encontrará uma nova situação-problema relacionada à construção de uma piscina, envolvendo as noções de semelhança e de revestimento.
                Na seção 2, estudaremos alguns conceitos surgidos na seção 1, como semelhança, revestimentos e outros relacionados, entre eles preenchimento do espaço, poliedros regulares e semi-regulares.
                 Na seção 3, faremos sugestões para o desenvolvimento desses conceitos em sala de aula.
Iniciamos o encontro falando sobre as dificuldades de ensinar geometria, observamos que os alunos têm dificuldades de visualizar as situações geométricas, sem a utilização de material concreto, esse é um dos temas que mais temos problemas na aprendizagem dos alunos. Começamos a discutir as situações práticas propostas no TP3 unidades 9 e 10, para explorar melhor esse conteúdo, de forma concreta.
Na parte A da sessão os cursistas leram a proposta, discutiram e desenvolveram as atividades da construção do prisma, com canudinho e barbantes e dobraduras resultado foi muito satisfatório, é possível explorar vários tópicos de geometria com a confecção de um prisma, facilitando a compreensão dos alunos.
Na seqüência realizamos a parte B da sessão coletiva a transposição didática, onde os cursistas recortaram o anexo do TP3, seguindo as instruções confeccionaram um caleidociclo desenvolvido pelo artista gráfico Escher, em seguida responderam as questões matemáticas relacionada à obra artística.
Nessa oficina foram construídos poliedros e prismas, observando suas características e distinções. Tivemos também a participação do professor cursista João Bosco, que construiu o caleidociclo por meio de dobradura e fez algumas demonstrações de como trabalhar a geometria de maneira significativa para o aluno empregando dobraduras como recurso didático.
No TP3 da unidade 10 os cursistas tiveram dificuldades na construção da piscina utilizando a medida da atividade, muitas não conseguiram observar a medida dos degraus e das bordas, pois os cálculos estavam errados, tiveram que pedir a intervenção do formador para poder concluir a atividade. A maquete foi confeccionada com papelão e papel cartão e muitos enfeites nas bordas da piscina.
Socialização das atividades realizadas e, sala de aula e na oficina, os cursistas concluíram que as atividades desenvolvidas na oficina contribuirão muito para o aprendizado dos alunos.
Nesta oficina foi muito positiva a participação dos cursistas, todos participaram nos diálogos em grupos e em plenárias, na construção das figuras e na construção da piscina com as suas devidas medidas. Porém o tempo foi curto e todos queriam um tempo mais prolongado.

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA ESCOLA ERNESTO PINHO FILHO - ALUNOS DO 9 ANO - PROFESSORA LUIZA.



sexta-feira, 9 de setembro de 2011


“A integração entre tecnologias e currículo que se estabelece numa ótica de transformação da escola e da sala de aula em um espaço de experiência, de ensino e de aprendizagem ativa, de formação de cidadãos e de vivência democrática, ampliando pela presença das tecnologias.” (Desafios e possibilidades da integração de tecnologias ao currículo. Disponível em: http://tvebrasil.com.br/salto, IN: Tecnologias da Educação: ensinando e aprendendo com as TIC – Guia do Cursista, Ministério da Educação, 2008)
Projetos de trabalho em sala de aula com integração de tecnologias ao currículo - atividade 5

Curso: Tecnologias na Educação: Ensinando e Aprendendo com as TIC´S.
Unidade IV: CURRÍCULO, PROJETOS E TECNOLOGIA.
Atividade: Projetos de trabalho em sala de aula com integração de tecnologias ao currículo.
Cursistas: Ana Patrícia Lima Sampaio.
                Marluce Figueiredo.
Unidade Escolar: Escola Estadual Ernesto Pinho Filho.
Projeto Interdisciplinar: Aprendendo criar blog e as ferramentas desta plataforma.
Estrutura Curricular:
Modalidade / Nível de Ensino: Ensino Fundamental e Médio: 9º ao 1, 2 3º ano do ensino médio.
Componente Curricular: Língua Portuguesa, Informática, Artes e Matemática.

Tema: Criação do Blog da Escola Estadual Ernesto Pinho Filho.

Objetivos: O que o aluno poderá aprender com estas aulas?

Despertar o interesse pelo conhecimento de inserir fotos, figuras e etc.;
Descobrir os meios de utilização de software, permitindo o desenvolvimento da criatividade;
Realizar leitura on-line de textos relacionados ao tema com uso de software;
Identificar e fazer email;
Fazer postagem do blog;
Inserir fotos sobre seu trabalho escolar e outros;
Enriquecimento do glossário com termos proposto pelo professor;
Discussão no fórum dos temas relacionados com as atividades proposta pelo professor.

 Duração das atividades: 1 hora (1 dia de 1 hora).

Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com os alunos:


O professor pesquisará na internet como criar email e blog utilizando sites de pesquisa, realizará palestra de como utilizar está ferramenta que facilitará a aprendizagem dos alunos. Mostrará vídeos e sites com textos atrativos que tenham som, imagem animação. Após este momento os professores explicam e promovem debates instigando os alunos a levantarem questionamentos relevantes ao tema que vai ser utilizado no glossário. O projeto será realizado ao longo da semana, podendo ser estendido de acordo com o interesse e a necessidade.

Estratégias e recursos da aula:
O professor levará os alunos ao laboratório de informática para ensinar a criar email e blog, ensinará a inserir no blog textos com som, imagens e animação e apresentará o glossário para os alunos com termos relacionados à informática, educação e outros.  Três alunos em cada computador deverão contribuir para o enriquecimento do glossário e colocar informações no blog da escola criado pelos professores.

Recursos Complementares:
Material de uso comum;
Laboratório de informática;
Internet
Máquina digital;
Avaliação
A avaliação será continua por meio de observação feita pela equipe, será considerado como objetivo alcançado se os alunos forem capazes de realizarem o trabalho com sucesso, contribuição do uso inteligente do computador para construção do conhecimento, conseguindo acessar, navegar e encontrar endereços eletrônicos solicitados pelo professor e contribuir para o enriquecimento do glossário e discussão no fórum a partir dos temas proposto pelos professores.
Quando se trata de um curso escolar, não podemos deixar de falar em metodologias e estratégias que deverão ser utilizadas para que o currículo seja cumprido como foi programado.
Hoje em dia são inegáveis as contribuições que a tecnologia traz para o desenvolvimento de novas metodologias e estratégias de ensino, proporcionando a integração do projeto curricular com a intencionalidade pedagógica de desenvolver a capacidade de pensar e aprender, interagindo com o objeto de conhecimento (conteúdo).
Dentre as várias contribuições que a tecnologia oferece, podemos citar: articulação entre disciplinas e mídias digitais; tecnologia digital de busca, seleção, articulação e produção de novas informações; comunicação multidirecional; representação e produção colaborativa de conhecimento; inter-relação entre tecnologia, conteúdo e educação; metodologias que levam em conta o interesse e as preferências de aprendizagem dos alunos,etc.
Entretanto, vale ressaltar que a tecnologia por si só não é capaz de revolucionar e nem resolver todos os problemas da educação, mas a forma de encarar esta tecnologia, por parte dos profissionais da educação é determinante para que a mesma seja uma forte aliada na mudança de paradigmas, concepções e atitudes frente as inovações pelas quais a sociedade passa atualmente e que são exigidas da escola.
Ao adotar esta nova ferramenta metodológica, o professor estará abrindo caminho para uma aprendizagem construcionista que estará proporcionando a interação entre tecnologia e currículo, bem como estabelecendo um novo vínculo com os alunos, pois deixará de ser um transmissor de informações e se tornará um mediador entre estes e o conhecimento, proporcionando situações de aprendizagem significativas, onde os alunos serão construtores de seu próprio conhecimento.